NO IMAGE AVAILABLE
Mesclando poesia, crítica literária, ensaio sobre Literatura e Arte, entre outras formas discursivas, Tanda reescreve Angola, repensando, desse modo, seu rico imaginário cultural e a sua História. No poemário Azulejo Escarlate, Há a revisitação crítica da colonização portuguesa com suas construções coloniais, onde azulejos e sangue se fizeram representativas insígnias da opressão e da cultura imposta. No livro de poemas Véus embalsamados, são denunciados os “territórios pardacentos do amanhecer cruento”.
Entremeando o discurso do próprio monólogo com os dos diversos poemários, Tanda passa em revista cenas históricas do passado recente e remoto do seu país – o episódio do 4 de Fevereiro, a dominação do Reino do Congo- e cenas do presente, onde há a crítica à exploração infantil, à corrupção política, à fome, à miséria, consequências da guerra civil desencadeada após a independência que durou até Abril de 2002 quando foi decretado o cessar-fogo.
Mesclando poesia, crítica literária, ensaio sobre Literatura e Arte, entre outras formas discursivas, Tanda reescreve Angola, repensando, desse modo, seu rico imaginário cultural e a sua História. No poemário Azulejo Escarlate, Há a revisitação crítica da colonização portuguesa com suas construções coloniais, onde azulejos e sangue se fizeram representativas insígnias da opressão e da cultura imposta. No livro de poemas Véus embalsamados, são denunciados os “territórios pardacentos do amanhecer cruento”.
Entremeando o discurso do próprio monólogo com os dos diversos poemários, Tanda passa em revista cenas históricas do passado recente e remoto do seu país – o episódio do 4 de Fevereiro, a dominação do Reino do Congo- e cenas do presente, onde há a crítica à exploração infantil, à corrupção política, à fome, à miséria, consequências da guerra civil desencadeada após a independência que durou até Abril de 2002 quando foi decretado o cessar-fogo.
Publisher | Chá de Caxinde |
---|---|
Edition no. | 1 |
Year of publication | 2006 |
Page numbers | 216 |
Format | Livro capa mole |
Language | Portuguese |
ISBN | 9728934068 |
Country of Origin | Angola |
Dimension [cm] | 21 x 13,4 x 1,3 |
About Author | Adriano Mixinge (Luanda, 1968) É membro da Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA) e do Conselho Científico do Ministério da Cultura, doutorado em História de Arte na Universidade de Complutense de Madrid (Espanha), Conselheiro Cultural da Embaixada de Angola em França, Licenciado em História de Arte pela Universidade de Havana (Cuba), colaborador da Delegação de Angola junto da UNESCO. Tem artigos publicados em revistas como Médianes e Arténsion (França), Lápiz, (Espanha), Angolé (Portugal), Journal (Fundação Príncipe Claus de Holanda), Angola hoje (Brasil/Angola), Coartnews (Bélgica /África do Sul), bem como ensaios no catálogo geral da 1ª Africus Bienal (Joannesburgo, 1995), na Anthologie de l’Art Africain du XXème siècle (Revue Noire. Paris, 2001) e no Fault Lines (Iniva. Londres, 2002). Adriano Mixinge (Luanda, 1968) É membro da Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA) e do Conselho Científico do Ministério da Cultura, doutorado em História de Arte na Universidade de Complutense de Madrid (Espanha), Conselheiro Cultural da Embaixada de Angola em França, Licenciado em História de Arte pela Universidade de Havana (Cuba), colaborador da Delegação de Angola junto da UNESCO. Tem artigos publicados em revistas como Médianes e Arténsion (França), Lápiz, (Espanha), Angolé (Portugal), Journal (Fundação Príncipe Claus de Holanda), Angola hoje (Brasil/Angola), Coartnews (Bélgica /África do Sul), bem como ensaios no catálogo geral da 1ª Africus Bienal (Joannesburgo, 1995), na Anthologie de l’Art Africain du XXème siècle (Revue Noire. Paris, 2001) e no Fault Lines (Iniva. Londres, 2002). |
Write Your Own Review