O livro «A Crise Normativa do Português em Angola» é um estudo conducente ao avanço no conhecimento das propriedades sintácticas da variedade angolana e encerra questões fundamentais ligadas quer ao ensino da língua, quer à definição de políticas de língua. Mais concretamente, são discutidos, no livro, várias questões relacionadas com o ensino da língua portuguesa em Angola e com a distância entre a norma ensinada e a norma praticada, evidenciando as dificuldades sentidas por professores, enquanto profissionais com hábitos de revisão de texto. Para além do estudo de construções sintácticas particulares, o estudo contém, também, uma reflexão importante sobre questões de política de língua, sobre a escolha de uma variedade tomada como referência no ensino da língua e sobre a dificuldade de lidar com a variação num contexto em que uso da língua e norma linguística se distanciam, todas elas extremamente pertinentes no contexto angolano actual. Professora Doutora Maria Lobo In Prefácio
| Author | Paulino Soma | 
|---|---|
| Publisher | Mayamba | 
| Edition no. | 1 | 
| Year of publication | 2015 | 
| Page numbers | 264 | 
| Format | Livro | 
| Language | Portuguese | 
| ISBN | 9789897610844 | 
| Country of Origin | Angola | 
| Dimension [cm] | 23 x 15,5 x 1,4 | 
| About Author | "Paulino Soma Adriano nasceu no município de Caconda, província da Huíla, em 8 de Março de 1982. É doutor em Linguística pela Universidade de Évora, mestre em Consultoria e Revisão Linguística pela Universidade Nova de Lisboa e licenciado em Linguística Portuguesa pelo Instituto Superior de Ciências da Educação (ISCED – Huíla). Actualmente é docente no ISCED da Huíla, foi Chefe da Repartição de Ensino e Investigação do Português na mesma Instituição. Em 2013, publicou a obra poética Amálgama d’Alma e, em 2011 publicou o romance histórico Viver e Morrer em Angola. Foi assistente de revisão linguística e de projectos na ONG ACORD (Agency for Cooperation and Research in Development). Coordenou o Projecto «Falando sobre a Terra no CTH (Consórcio Terras da Huíla). " | 



 
